Foi ela que gerou em seu ventre uma pequena vida.
Cuidou, amou, sentiu cada minúsculo movimento do ser que crescia dentro de si.
Deu seu sangue como alimento.
Sentiu as dores do nascimento.
Chorou, sorriu, sofreu, amou incondicionalmente.
Segurou nos braços, amparou, amamentou, criou vínculos inexplicáveis.
Viu crescer e se desenvolver.
Envolveu com seu amor maior.
Sentiu as angústias entre os erros e os acertos.
Vibrou com cada pequena conquista, daquele ser tão indefeso.
Amou sem medidas e seria capaz de dar sua própria vida, caso fosse preciso e possível.
E sempre enxergando tudo com os olhos do coração.
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